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Por que é essencial segurar um carro financiado?

Comprar veículos por meio de financiamentos ou consórcios vem se tornando bastante comum, principalmente devido a facilidade que as concessionárias oferecem, com taxas reduzidas, quitação do carro sem entrada, possibilidade de extensão do pagamento, dar o usado na troca e muito mais.

Essas facilidades, quando falamos de carro zero, são decorrentes, também, da queda de preços dos usados, que, na maioria dos casos, estão em bom estado e com um preço mais acessível. Chegamos até a abordar os prós e contras entre veículos usados e novos, que você pode acessar aqui.

Por que o financiamento de veículos?

O financiamento de veículos ajudou muitas pessoas que sempre sonharam com o primeiro carro a realizar esse desejo, seja com carros zero, seja seminovos e usados. Mas nem tudo pode ser considerado as mil maravilhas. Sempre é preciso ter atenção com os pequenos detalhes – que, nesse caso, nem são tão pequenos assim. Financiamento de veículos tem muitas peculiaridades que as pessoas desconsideram, mas são fundamentais para que o período de pagamento do veículo seja tranquilo e não traga transtornos.

Na hora da aquisição, o que sempre tem que ser levado em conta é que o veículo ainda não é seu. Alguma instituição financeira ou a própria montadora fez um “empréstimo” e você está quitando essas parcelas. Por isso, o carro ainda não está no seu nome da documentação. Zelar ainda mais por esse bem é fundamental para que não haja depreciações e nem que furtos e roubos possam acontecer. E se acontecer, você estará protegido. Afinal, imagina perder um bem que ainda nem está pago? Ou pior, continuar pagando por algo, durante anos, e que nem vai ser seu? De fato, são atitudes que as pessoas nem gostam de pensar.

Seguro para carro financiado

Vamos imaginar o seguinte cenário: você compra um carro popular, de aproximadamente R$40 mil. Paga R$15 mil de entrada e financia o restante em 60 meses. Considerando que não haja taxas de juros, serão 5 anos pagando parcelas de R$583. E se, no primeiro mês, o seu carro for roubado ou ocorrer um acidente que dê perda total? Imagine o quão péssimo seria ter que arcar com um valor por 5 anos sem ao menos ter o veículo? A importância em segurar carros que estejam financiados é enorme, pois passa uma garantia para o motorista.

Se você utilizar o carro com frequência, então, a prioridade para fazer a sua apólice é ainda maior. Custear um seguro, certamente, vai ser muito mais barato do que ter um prejuízo tão grande por tanto tempo. E isso não precisa se restringir apenas a furtos e roubos. Um acidente, mesmo que não seja grave, pode causar danos caríssimos. E, se você é daqueles que citamos acima – utilizador frequente de carro -, um seguro, novamente, se faz indispensável.

O financiamento de veículos é muito bom, mas, como já dissemos, muitas precauções precisam ser tomadas. Entre elas, o seguro do carro, e por motivos óbvios, que já citamos acima, mas vale o complemento com alguns exemplos que serão fundamentais. Dúvidas, por exemplo, do pagamento de indenização de veículos financiados ainda pairam na cabeça dos consumidores.

Como é feito o pagamento do seguro para carros financiados?

Outra dúvida bastante comum de quem realiza o financiamento de veículos e coloca o carro no seguro é sobre como funciona o pagamento. O processo é bem simples, como se o carro já estivesse quitado, mas há alguns desdobramentos que precisam ser feitos após o recebimento da indenização. Há duas opções mais usuais e que as pessoas conhecem:

Você quita o saldo devedor com a financeira

Realizando esse processo, você receberá a indenização integral do carro. Ou seja, você receberá o valor de acordo com a tabela FIPE. O valor varia com o passar dos anos, por isso, saiba que você não receberá o tanto que pagou no carro. Para ficar mais claro, vamos usar uma suposição mais abaixo, que facilitará o entendimento.

Exemplo: se você tem um carro que vale R$40 mil, segundo a Tabela FIPE, e ainda precisa quitar R$10mil com a instituição financeira, basta realizar o pagamento do montante que a seguradora irá lhe devolver, sem descontos, o valor de R$40 mil.

A seguradora quita o saldo devedor e você recebe a diferença

Mas também há outras saídas, caso você não deseje custear o restante. Porque, se você não tiver dinheiro ou simplesmente não quiser quitar diretamente com a financeira, a seguradora pode fazer esse papel. Isso facilita os processos, ainda mais de quem não quer desembolsar uma alta quantia em dinheiro, pois está guardado em aplicações, ações, fundos de investimentos e outros lugares que poderiam implicar em multas.

Exemplo: se você tem um carro que vale R$40 mil, segundo a Tabela FIPE, e ainda precisa quitar R$10 mil, mas não quer ou não pode pagar por esse montante, a seguradora se encarrega disso, mas faz o desconto na hora de pagar a sua indenização. R$40 mil menos os R$10 mil, ou seja, você receberá R$30 mil.

Fonte ou Autoria: Minuto Seguros

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